ATENÇÃO!
A atualização de janeiro de 2024 desse post será a última para as carteiras dos robôs de investimentos. Veja as razões no texto escrito no meio de dezembro de 2023.
Deixarei esse texto por motivos históricos e como (e porque), um dia, as carteiras geridas por robôs de investimentos foram um dia consideradas para integrar meu portfólio.
A análise cobre um período de 65 meses, desde agosto/18 a dezembro/23.
Em julho de 2018, iniciei um experimento com as fintechs que usam, ao menos parcialmente, robôs de investimentos para gerenciar a alocação dos ativos nas carteiras digitais de seus clientes.
O processo inicial de criação das carteiras, comentários sobre as plataformas e algumas reflexões sobre essa modalidade de investimento, estão no artigo “Teste comparativo de gestores digitais e seus robôs: qual é o melhor?“. Aqui, compartilho o histórico atualizado da rentabilidade de cada portfólio gerido pelos robôs de investimentos e a experiência do investidor em seu acompanhamento.
A partir de outubro/20, os leitores poderão sentir falta do Ueslei, robô de investimentos da Vérios. Nesse texto, comento as razões da gestora digital ter saído da comparação em setembro de 2020.
Alocação dos ativos e acompanhamentos das carteiras de investimentos
O quadro abaixo resume a alocação percentual em renda fixa e renda variável em cada gestora digital no período. Esses percentuais vêm se mantendo constantes, uma vez que definimos nossa carteira de investimentos com base no percentual alocado à renda variável na carteira de investimentos (em torno de 1/3 do total).
Nesse período, ocorreram pequenas variações de alocação, inseridas dentro da estratégia de rebalanceamento pelos robôs de investimentos, que envolvem a análise do percentual de variação e custos de movimentações, além de novos aportes:
- Na Magnetis, há uma parcela relevante da carteira (de 18 a 20%) em fundos multimercados (como SPX Nimitz e Giant Zarathustra) com alocações acessíveis no app. Um levantamento feito em abril e maio de 2020 pela própria gestora apontou cerca de metade dos investimentos alocados em renda variável, e colaboravam com cerca de 7% desses ativos na carteira geral. Outros pilares de sua carteira de renda variável são dois fundos que investem basicamente em ETFs de ações brasileiras (SMAL11 e BRAX11) e norte-americanas (VGT e SP&500), além do fundo Forpus. É a única que deixa claro um pequeno percentual alocado em opções de venda (PUT) (inferior a 0,5%) e alocações em criptoativos (cerca de 1%). O cliente precisa definir no seu cadastro a operacionalização do rebalanceamento automático. Se não definir, ele será feito somente através de novos aportes.
- Na Mobills (antiga Monetus), a composição da renda variável está entre 32% a 35%, consolidada através de um fundo de ações que investe em ações brasileiras e americanas, cujo percentual varia bastante através de uma gestão ativa e com taxa de administração padrão (2% + 20% de performance). A renda fixa é distribuída em dois fundos: um fundo de fundos de renda fixa (maior percentual em Tesouro Selic, mas que já foi forte em crédito privado) e um fundo de fundos de debêntures incentivadas (RB Capital e Brasil Plural). Na Monetus, o rebalanceamento realizado pelos seus robôs de investimentos pode ser configurado para ser feito de forma totalmente automática através de um slider na sua plataforma (detalhes adiante).
- A Warren mantém um percentual alocado em renda variável entre 32% e 34%, semelhante à Monetus. Historicamente, o fundo é mais exposto em ações americanas (índice futuro do S&P500) que ações brasileiras: é uma forma alternativa de colocar um pezinho no exterior. O rendimento vinculado às condições da economia norte-americana é o maior entre todos os robôs investidores. O fundo de renda fixa investe em títulos do Tesouro Direto e uma pequena parte em títulos privados, e entrega uma rentabilidade próxima a 100% do CDI. A Warren precisa ser avisada caso você deseje o rebalanceamento: apenas nos novos aportes o processo é automático.
Antes de mostrar a evolução dos rendimentos mensais, seguem alguns comentários sobre a experiência no acompanhamento do portfólio, que são atualizados conforme as gestoras digitais implementem novidades em suas plataformas.
Magnetis
Na Magnetis, você possui apenas acesso a uma plataforma no smartphone. No desktop ela foi descontinuada em 2021. Ela entrega as informações de rendimento da carteira em valores brutos (reais) e em termos percentuais do portfólio desde o início de sua confecção. O retorno é oferecido também de forma segmentada nos três pilares que compõem a carteira: renda fixa, renda variável e multimercados.
O saldo apresentado já é descontado dos custos da gestora, porém não considera abatimentos de impostos. Assim, para conhecer o saldo líquido é necessário consultar a gestora por e-mail ou chat. Os depósitos são feitos através da transferência de valores para uma conta do banco B3 com a titularidade da Magnetis.
O gráfico interativo oferece uma ferramenta útil: a comparação com cinco benchmarks – poupança, Ibovespa, IBrX100, IMA-B e CDI, embora seja permitido usar apenas um simultaneamente na tela, junto ao rendimento da carteira digital.
A janela temporal do gráfico ainda permite escolher a visualização tanto do rendimento acumulado quanto o rendimento do ano e mês em vigor, além dos últimos 6 e 12 meses.
Mobills
A Mobills possui um acompanhamento semelhante à Magnetis, com rendimentos percentuais e brutos, em reais, da carteira de investimentos. Também os separa nos pilares de renda fixa e variável. Porém possui uma praticidade maior ao mostrar diretamente o saldo líquido de seu investimento, já descontado dos custos e impostos, com apenas um click no link “valores”.
O gráfico oferece comparação com a poupança e CDI, ou seja, expõe o mesmo desafio de rentabilidade que existe na Magnetis, exceto pela comparação com o índice Ibovespa, que não existe nem no gráfico de rentabilidade do pilar de renda variável do portfólio.
A partir de agosto de 2021, não é mais necessária a transferência para uma conta de titularidade diferente. A fintech se integrou ao SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro) e oferece uma conta em seu próprio nome. Os investimentos são feitos no mesmo dia se o TED for realizado pela manhã.
Desde 2019 a Mobills, anteriormente como Monetus, disponibilizou dois fundos de fundos (multimercado e debêntures incentivadas) e permitiu que os clientes alterassem automaticamente a composição de sua carteira de investimentos. A partir dessa data a composição da carteira ficou como abaixo, preservando o pilar de renda variável de 33%.
Warren
Na plataforma de acompanhamento, podemos avaliar o rendimento da carteira de investimentos da Warren nos últimos 30 dias ou por todo o período de investimento. Da mesma forma que a Mobills, é possível consultar o saldo bruto e o líquido. Os rendimentos também são entregues separadamente no pilar de renda fixa e renda variável, e nesse, divididos em ações no Brasil e nos EUA.
A nova plataforma da Warren, entretanto, engessou a comparação das rentabilidades com os demais indicadores: é possível compará-las apenas com o CDI. Ser melhor do que o CDI, nessa época de juros baixos, não faz, necessariamente, uma carteira de investimentos possuir um bom rendimento. Inaugurou, entretanto, a possibilidade de investir em ativos individuais, trazendo a Warren uma funcionalidade essencial para começar a ser chamada de “corretora de valores”.
A Warren está integrada ao SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro) desde o final de junho/20. Assim, o investidor possui uma conta de sua titularidade onde pode direcionar seus depósitos. Como na Mobills, já fiz vários depósitos sem quaisquer problemas, cujos investimentos foram efetivados no mesmo dia, caso a TED seja feita pela manhã.
O benchmark principal: o IPCA + 5%
O estabelecimento desse indicador partiu de alguns debates e conversas com algumas pessoas da finansfera, como o Guilherme, do blog Valores Reais. No patamar que se encontra o CDI, não tem sentido usá-lo como um fator de comparação para as carteiras operadas pelos robôs de investimentos e quaisquer fundos do mercado financeiro.
Dependendo da faixa de imposto de renda em que se situa seu portfólio, a taxa de juros reais da economia encontra-se ainda abaixo da inflação e tende a se manter nesse patamar durante todo o ano de 2021. Logo, precisamos de um indicador mais robusto a ser batido.
Escolhi, ao menos por ora, o IPCA com um acréscimo de 5% ao ano de juros. Como comentei anteriormente, se é mais importante poupar ou investir bem, 5% é uma taxa de juros razoável para pensarmos em crescimento de uma carteira de longo prazo. A taxa é usada também como referência por gestores de private equity.
Vale a observação de que, nos primeiros dias da atualização das rentabilidades (primeira semana mês), o indicador usado no mês anterior é o IPCA-15, visto que o IPCA sai somente ao final da primeira semana do mês. Na atualização seguinte, corrijo o dado do último mês, de forma que apenas o indicador do último mês terá uma pequena variação. Na rentabilidade acumulada, a diferença é irrisória.
As rentabilidades dos robôs de investimentos
Taxa Interna de Retorno (TIR)
As rentabilidades das carteiras operadas pelos robôs de investimentos são calculadas através de planilhas eletrônicas usando a metodologia da taxa interna de retorno (TIR), e não pelo seu retorno nominal. Essa é a melhor forma de cálculo, uma vez que que o volume de cada aporte interfere no retorno final do patrimônio.
Imagine, por exemplo, que você investiu R$ 100,00 em um fundo e no primeiro ano ele dobrou de valor. Você ganhou, nessa operação, 100% brutos, e agora possui R$ 200,00 no fundo, correto?
Em seguida, você investe, alegremente, R$ 1000,00 no mesmo fundo, e, no segundo ano, sua rentabilidade foi 0%. Ao final dos dois anos, o retorno nominal do fundo, continua em 100%, concorda? Porém, sua rentabilidade é muito menor, já que você possui R$ 1.200,00 no fundo, tendo investido R$ 1100,00 nos dois últimos anos.
Assim, para fazer frente a essa realidade, o melhor método de cálculo é a TIR, que mostra também a resiliência das rentabilidades das carteiras de investimento, uma vez que mostra o retorno aos cotistas da estratégia ao longo do tempo, após vários aportes.
Considerações adicionais
O acompanhamento das carteiras digitais com os robôs de investimentos começou em agosto de 2018. Logo, nesse ano os números compreendem apenas cinco meses.
A partir de outubro de 2020 a rentabilidade da Vérios parou de ser contabilizada, uma vez que ela saiu da comparação. Até o ano de 2022 eu a mantive no histórico, mas acredito que não faça mais sentido. Apenas mantenho a informação de que, até setembro de 2019, ela liderava o ranking de rentabilidade, menos por méritos próprios (pois seus números ainda estavam bem abaixo do IMA-Geral (1,44% contra 2,44%) e mais pela má performance no período da renda variável, presente apenas nas demais gestoras digitais. Após esse período, ela ficou em segundo lugar até sua extinção.
Panorama atual
A renda fixa brasileira nos últimos meses vem se apoiando no CDI, que segue entregando bons juros reais. O indicador até outubro marca uma valorização de 9,08%. Já o IMA-Geral, índice médio de todos os índices de renda fixa calculados pela AMBIMA, vem bem atrás, em virtude das incertezas econômicas, e apresenta um desempenho bem pior. Acumula uma valorização de apenas 5,39% no período, prejudicando as carteiras de investimentos, em especial, a carteira ativa e a carteira de ETFs completa, mais carregadas em títulos de longo prazo. Para termos uma ideia, os títulos do Tesouro IPCA 2035 desvalorizam, no ano, 6,61%.
O mês de outubro viu tanto o Ibovespa quanto o IFIX recuarem novamente: -1,60% e -3,06% respectivamente. No acumulado, a bolsa brasileira mantém-se no negativo, com -3,33%. O IFIX a acompanha, com queda anual de -3,22%.
Salvando as rentabilidades das carteiras, os ativos dolarizados fecharam, nesse mês, com variações positivas, impulsionados pelo aumento do dólar. O ouro sem hedge, ou seja, calculado em reais, sobe, no ano, 58,98%, com uma nova valorização em outubro. O dólar, 19,36%. A cesta de criptomoedas HASH11, baseada na NCI e convertida ao real, subiu 14,42% em outubro, e registra um rendimento expressivo de 71,89% no acumulado anual, após a cobrança das taxas do ETF.
Nosso benchmark, o IPCA +5%, sobe 8,31%, abaixo do CDI (9,08%). Aguardemos os próximos movimentos dos juros americanos nesse ano e esperar algum ato minimamente racional desse governo no campo fiscal para ver se será possível uma maior recuperação dos ativos variáveis e de renda fixa brasileiros nesse final de 2024.
Como no ano os mercados acionários fecharam com uma boa valorização, a Mobills foi a vencedora com uma rentabilidade de 18,11%, sendo seguida de perto pela Warren, com 17,17%. A Magnetis, apesar da boa performance da renda variável e renda fixa, marcou um número muito insatisfatório: 11,88%.
Nesse ano, em que todas as carteiras ficaram acima do CDI, a Magnetis foi a única que não atingiu esse objetivo, embora tenha ficado acima do benchmark de referência. Veja as rentabilidades acumuladas logo abaixo.
Rentabilidades dos robôs de investimentos
A comparação entre as carteiras é apresentada sob duas formas: no gráfico abaixo com base inicial 100 ao lado de dois benchmarkings para confrontação: o CDI e o IPCA + 5% e pela tabela subsequente com os valores anualizados. Neles, já estão computadas as taxas de administração cobradas pelas gestoras digitais.
Apesar de priorizar o bechmark IPCA + 5% nos meus planejamentos, mantenho a comparação com o CDI, uma vez que ele ainda é importante no sentido de que títulos privados, como CDBs e LCIs são ofertados com esse indicador e podem servir de base de comparação com outros fundos de investimentos do mercado financeiro.
Colocação | Gestora | 2018 | 2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023 | Total |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1º | Warren | -1,02% | 13,99% | 5,24% | 5,72% | 5,32% | 17,17% | 54,95% |
2º | Magnetis | 0,77% | 11,46% | 0,93% | 7,45% | 4,84% | 11,88% | 42,94% |
3º | Mobills | 4,57% | 17,17% | 6,10% | -1,98% | -5,09% | 18,11% | 42,85% |
Benchmark | IPCA + 5% | 3,10% | 9,91% | 10,12% | 15,57% | 11,13% | 9,83% | 76,07% |
Benchmark | CDI | 2,57% | 5,67% | 2,56% | 4,38% | 12,39% | 13,04% | 47,41% |
Nesses 65 meses, o índice Ibovespa acumula uma valorização de 69,38% e o S&P500, de 69,37% (sim, esses são os números!). O CDI rentabiliza 47,41%, enquanto o IPCA + 5%, variou 76,07%.
Embora a Mobills tenha iniciado a série em vantagem, ela foi ultrapassada em 2021 pela Warren que nunca mais saiu da liderança e fechou o período com 54,95%, performando 72,23% do IPCA+5% e 115,90% do CDI.
A Magnetis assumiu a segunda posição em 2022 e quase perdeu no final de 2023 com a baixa performance do ano, frente a um bom momento dos mercados financeiros. Fechou o período com uma rentabilidade acumulada de 42,94%. A Mobills (42,85%) aproximou-se da Magnetis nos últimos meses de 2023 com a melhor performance da renda variável e quase ficou com o segundo lugar. Ela é a gestora que apresenta a maior volatilidade, concentrando sua carteira de renda variável em stock picking, sem uso de ETFs.
Nenhuma gestora performou, nesse período, acima do benchmark de inflação. É verdade que tivemos um período de inflação elevada antes de 2023 o que prejudicou a performance comparativa. Mas também é verdade que, comparativamente com as demais carteiras do blog, os robôs nunca tiveram um desempenho de destaque.
Em seguida, confiram tabelas interativas mais detalhadas, onde é possível checar a rentabilidade mensal de cada gestora (ou índice), seja por comparação entre elas, como pelo histórico mensal.
Tabelas interativas do desempenho das carteiras digitais e seus robôs de investimentos
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Parabéns pelo trabalho! Vai manter atualizado?
Obrigado, Anon! Pretendo!
a maioria perdendo do CDI compensa?
Nessa janela tá difícil compensar, né, Anon? É verdade que nos últimos anos vivemos uma situação atípica, mas, mesmo assim, eu esperava mais dessas carteiras.
Bem interessante, vou começar a acompanhar!
Oi André, tudo beleza? tenho conta na warren e uso o perfil “corajoso”, onde o Robo aloca a maior parte dos investimentos em FM e FA, seu post é de excelente ajuda para fazer esses comparativos, já que rodando a internet não da pra fazer nenhuma simulação com a alocação dinamica que eles fazem.
Olhando pelos seus dados, da pra concluir que é melhor ir investindo em TD45 com taxa de 6.4% + uma parte em renda variavel que investir com os robos que quase sempre perdem pro IBOV e as vezes perdem pro CDI.
Olá, Hugo, tudo bem, e vc? Se pensarmos estritamente pelo rendimento nos últimos anos, a resposta é sim. São poucas as carteiras que estão conseguindo devolver uma rentabilidade acima de IPCA + uma taxa alta como a atual. Porém, investir tudo nesse título perdemos a segurança de uma maior diversificação (lembre-se, que, se a inflação aumentar muito, uma boa parte desse rendimento será tributado), além de ficarmos sempre à mercê do governo para nos pagar. Ainda, estamos vivendo uma situação meio atípica da renda variável. É verdade que isso já dura alguns anos. Mas, historicamente em janelas maiores, a renda… Leia mais »
Oi eu queria saber qual das carteiras de 1 á 5 da magnetis e da warren está sendo mostrada e comparadas?
Porque cada robô tem 5 níveis de carteiras
Olá, João!
Da Magnetis é a carteira 3. Em outro texto, linkado nesse post, falo do momento de escolha dos gestores e cito essa informação.
A Warren não tem, até onde eu saiba, níveis de carteira. Quando abri a conta, eu escolhi o percentual em renda variável e mantenho o mesmo até então.
Abraço!
É, 2022 tá fácil pra ninguém não! Espero que os cenários internacional e principalmente o nacional melhorem em breve.
Pois é, Anon! Está difícil fazer dinheiro no mercado ganhando da inflação nos últimos tempos…
IPCA+5 dando show!
Só estou conseguindo garantir essa rentabilidade nos fundos de debêntures incentivadas, Bilionário… E mesmo assim, com alguma volatilidade… :/
É realmente uma meta desafiadora, e é a meta atuarial dos fundos de pensão, os cara sofrem e quase nunca batem a meta, aí isso afeta no cálculo atuarial e aumenta o déficit dos fundos.
Com certeza!