Está pensando em fazer uma viagem à Europa?
Nesse texto, faço alguns comentários que podem ser úteis para futuros viajantes, mas que também ajudam a refletir como podemos aproveitar algumas mudanças que estão ocorrendo por lá.
Em 2018 fui pela 4ª vez à Europa: a região representa quase a metade de todas minhas viagens ao exterior, vindo na sequência a América Latina, os EUA e a Ásia.
Apesar de a viagem à Ásia ter sido a mais marcante, tanto pelo tempo dispendido como pelo choque cultural, as idas à Europa tornam possíveis, para mim, realizar comparações temporais de uma mesma região. Além disso, é um espaço de vanguarda no mundo, em conjunto com os EUA. Podemos perceber assim, no velho continente, as tendências que chegarão mais tarde em nosso mundo subdesenvolvido.
A ideia nesse texto é apresentar as principais mudanças de perspectivas que percebi após essa última viagem. É claro que pontos de vista são diversos: é praticamente impossível duas pessoas, em tempos distintas, vivenciarem a mesma experiência. É por essas e outras variáveis que os comentários são sempre bem vindos em qualquer debate. Fiquem à vontade de opinar se as experiências de vocês forem diferentes!
Europa: cash, cartão pré-pago ou cartão de crédito/débito?
Levar euros ainda é a melhor solução, se pensarmos somente nas vantagens financeiras. Apesar de perdermos no spread da cotação oficial, o IOF é menor, de 1,1%. Muitos falam em seus riscos físicos, o que leva a decisão para o nível pessoal. Eu levei a maior parte em cash, pois com uma doleira e algum gerenciamento diário (de quanto ficará na doleira e quanto vai para a carteira e/ou passaporte), não vejo maiores problemas em seu transporte.
A preocupação com furtos e roubos são constantes, mas convenhamos: estamos na Europa, ok? É verdade que em muitos locais há alertas de pickpockets, mas nada que se assemelhe a assaltos à mão armada, que obrigue a você despir-se de sua doleira. Resumindo: com um pouco de bom senso, atenção e responsabilidade, não deveria existir grandes receios em levar boa parte de suas despesas em dinheiro vivo.
Lembre-se também em procurar levar alguns trocados, pois existem muitos lugares, principalmente em Amsterdam, que não aceitam notas de 100 euros. Uma vez que o governo ainda tributa os gastos de cartões de crédito e débito com um IOF de 6,38%, essa é a modalidade mais desvantajosa financeiramente, apesar de uma conversão ligeiramente melhor.
No caso do cartão de débito, ao fazer saques nas ATMs, você pode ainda ser cobrado pelo uso. Ou seja, cartão de débito apenas para grandes emergências. Semelhante análise faço para os cartões pré-pagos: além de pagar mais com o câmbio, alguns possuem tarifas para saques. Não vejo vantagem alguma.
O cartão de crédito, entretanto, é indispensável para as compras on-line de passagens e reservas de hotéis, onde a maioria dos sites oferece descontos para a compra imediata. Atualmente, um Uber também pode ser muito necessário (como foi nessa viagem), e nada como a comodidade de usar o plástico cadastrado no aplicativo.
Enfim, para a gente funcionou muito bem o seguinte cálculo: de todas as despesas estimadas durante a viagem, subtraia o valor dos transportes entre países e as hospedagens. Leve toda a diferença em euros, comprados no Brasil (o câmbio na Europa é mais caro). E claro, use uma margem de segurança. Se for levar demais (acima de R$ 10mil), lembre da necessidade de declará-los à Receita Federal.
Europa: trem, ônibus ou avião?
Esse é outro ponto de constantes debates dos viajantes à Europa com escalas em vários países. Desde que estive lá pela primeira vez, as viagens de ônibus sempre foram mais baratas do que os percursos realizados por trens, com poucas exceções.
Nessa última viagem, entretanto, as viagens de ônibus pareceram-me muito mais vantajosas. Usei muito o antigo aplicativo GoEuro, agora Omnio, que compara, entre duas cidades, as tarifas mais baratas entre os ônibus, trens e aviões. Embora há cinco anos eu tenha ido de trem de Nuremberg à Salzburg, e há quinze, de avião de Berlim a Roma, recordo-me que foram passagens singulares, compradas pela metade do preço de um bilhete normal.
Ou seja, exceções podem existir, mas não são o padrão. Sempre em nossas pesquisas com o aplicativo, as viagens rodoviárias eram as mais baratas, informação reforçada pelas consultas que fazia eventualmente nos sites das companhias ferroviárias no intuito de encontrar alguma promoção.
Dentre ao menos de um circuito que incluiu Holanda, Bélgica, França, Alemanha e Itália, os ônibus foram sempre os vencedores por uma larga diferença. É possível que isso esteja ocorrendo por recentes iniciativas empreendedoras como a empresa Flixbus: seus preços são muito em conta, principalmente se você comprar os bilhetes antecipadamente. A empresa não possui estrutura física (apenas no terminal de Paris vi um diminuto escritório) e você precisa comprar suas passagens pelo site com um cartão de crédito.
Como uma boa fintech, ela conquista pelo relacionamento com seu app: você sente-se no domínio da situação. Após a compra, ele fornece a localização da origem e destino do ônibus, facilitando sua programação de transporte ao local. Como os ônibus possuem recarregador de celular e wi-fi (apenas em uma viagem ele não estava funcionando), pode-se usar despreocupadamente o GPS no aplicativo que atualiza constantemente sua localização e estimativa de chegada.
Tivemos entretanto, um caso de atraso da companhia ao fim da viagem. Para os padrões brasileiros isso pode ser normal, mas não na Europa com seus trens vigorosamente pontuais.
O ponto negativo das viagens rodoviárias pela Flixbus é que, em geral, há muitas paradas nas cidades pelo caminho. O ponto positivo (para quem gosta de transformar limões em limonada), é que você ganha um tour gratuito entre várias cidades menores da Europa. O ônibus entra na área central das cidades, uma vez que uma de suas propostas é facilitar o deslocamento de seus passageiros.
Assim, da janela de um ônibus e pelo acompanhamento pelo GPS, “conhecemos” muitas cidades europeias que poucas pessoas sequer pensariam em visitar. Muitas surpresas podem ser vistas pelo caminho!
A empresa possui ainda uma alternativa de compra de 5 passagens para qualquer destino por 99 euros apenas, independentemente da distância. Ou seja, você pode viajar pela Europa inteira pagando uma média de 20 euros por passagem. A única condição é que a passagem não pode ter “escalas”, ou seja, trocas de ônibus. Entre cidades maiores, isso não chega a ser um problema, mas se você pensa em viajar em localidades menores, precisa levar isso em consideração, como foi o nosso caso. Para chegar a Villingen-Schwenningen, por exemplo, precisamos descer em Freiburg e, posteriormente, pegar outro ônibus até o destino final.
Mas o efeito colateral é que, para distâncias longas, o cansaço de se ficar em um ônibus pode não compensar a economia, mesmo com o “tour” 0800. Imagine fazer uma viagem de 24 horas num ônibus?
O planejamento, nesse caso, deveria incluir visitar várias cidades no continente de forma sequencial, diminuindo o tempo em cada trecho. Nesse caso, porém, como as distâncias ficam menores, é possível que uma passagem isolada possa custar menos do que a “média” dos 20 euros. Enfim, como quase tudo na vida, precisa fazer umas continhas para checar se vale a pena…
Europa: hostels ou hotéis?
Nas viagens anteriores, sempre que possível, fiquei em hostels na Europa. Exceções existiram, como localidades pequenas sem quartos compartilhados, como nas diminutas cidades do interior da Grécia. As diárias em hotéis sempre foram mais caras e, seja viajando sozinho ou em duas pessoas, camas por menos do que 20 ou 15 euros sempre valiam mais a pena, uma vez que outras soluções mais baratas resumiam-se a estabelecimentos muito ruins.
Com a alta demanda, os hostels encareceram: foi muito difícil, dessa vez, encontrar bons lugares com camas a menos de 25 euros. Quando muito, os locais ficavam distantes do centro (o que exigiria maiores gastos com transporte) ou não pareciam muito agradáveis. A chegada do Airbnb deve ter mexido também com o mercado, retirando mais hóspedes dos hotéis medianos (o que no Brasil chamaríamos de 3 estrelas). Pela lei do livre mercado, os hotéis tiveram que se adequar à competição.
Usando o aplicativo Hotéis.com (que venceu a maioria das comparações realizadas com o Booking.com) encontramos bons quartos em hotéis com preços muito atrativos, melhores do que as ofertas do Airbnb, e com valores pouco acima da soma de duas camas em bons hostels. Os apartamentos sempre tinham o conforto de banheiro privativo, TV, e acessórios como (atenção, mulheres!) secador de cabelo, toalhas e géis de banho. Alguns com frigobar. Se o tempo estiver quente, entretanto, cheque se há ar condicionado, pois não é um acessório ainda comum em hotéis dessa classe na Europa. De qualquer forma, é um menu muito melhor do que ficar em quartos e banheiros compartilhados.
Essa nova realidade pode repensar (e esvaziar) a bagagem e demais preocupações das pessoas que viajam acompanhadas. Percebam que não há a necessidade de levar toalhas, sabonetes ou shampoos, visto que a maioria dos estabelecimentos adotou os produtos líquidos com refis fixos na pia e box do banheiro, melhorando muito o manuseio. Se o viajante pretender ficar em hostels, isso será necessário, pois muitos cobram tais amenidades. O cúmulo da economia vimos na pesquisa de hostels em Bruxelas, onde alguns deles não ofereciam nem roupa de cama, alugadas no local por 15 euros, o que exige atenção dobrada antes de fechar as reservas.
Aproveitando para falar de conectividade: não se preocupem em comprar cartões pré-pagos de acesso à internet. Hoje, além dos ônibus já comentados, todos os hotéis possuem uma boa rede de Wi-fi. Aeroportos, grandes estações de transporte e muitas atrações turísticas oferecem o benefício (acredito que a oportunidade de alguém “marcar-se” e postar na rede social o estabelecimento vale o custo). Mesmo nos centros de muitas cidades, o sinal é gratuito. Assim, a não ser que você não consiga largar o celular para nada, não vale a pena botar a mão no bolso por isso.
Europa: grandes cidades ou interior?
Aqui temos talvez a grande dúvida em “como” conhecer a Europa. Podemos escolher as grandes cidades, seus museus, suas “atrações” famosas e vivenciar seu cosmopolitismo. As grandes cidades europeias – talvez pela crescente imigração, estão hoje ficando muito parecidas, evidenciando muitos dos problemas que vemos no Brasil como sujeira, pedintes, além de muros e paredes pichadas.
É óbvio que ainda estão muito distantes de terras tupiniquins em todos esses aspectos: lembre que minha comparação nessa postagem é sempre com o que vi há 15 anos. Senti uma certa degradação naquele ar altivo que costumava emanar das grandes cidades europeias. Outros pontos, de qualquer forma, continuam perfeitos, como a pontualidade dos transportes públicos, a engenharia das vias que priorizam ciclistas e pedestres, e o cuidado com o seu patrimônio histórico. E claro, a sensação de segurança ainda é fantástica!
As diferenças entre países, entretanto, parecem que se acentuaram: achei Roma e Bruxelas muito mal cuidadas, enquanto Paris situa-se em um nível acima. A grande metrópole francesa continua com seu esplendor, mas a impressão que tive no passado também foi melhor. Colônia, na Alemanha, encontra-se em uma situação melhor do que ambas, e Freiburg, uma cidade média alemã com seus 200mil habitantes, continua muito bela, da mesma forma que a vi no passado.
Mas nada supera, ao menos nessa viagem, a impressão que tive na Holanda. Amsterdam e Roterdam parecem ainda mais lindas. A limpeza, a organização e o cuidado com os edifícios históricos são elogiáveis. Acredito apenas que, com o aumento da quantidade de bicicletas (e seus “estacionamentos”), a cidade está ficando meio caótica.
Já as pequenas cidades, no meu entendimento, são imbatíveis. Se tirarmos Amsterdam dentre as top five, as melhores partes da viagem ocorreram em cidades menores, como Gante e Bruges na Bélgica ou pequenos paraísos no interior da Alemanha que visitamos junto com um amigo, residente da região, que acabou de ganhar seu primeiro filho. Esse amigo já escreveu um post nesse blog, há algum tempo.
Gantes e Bruges retirou a impressão deficiente que ficamos da Bélgica com Bruxelas. Muito bem cuidadas, limpas, ares medievais, pessoas mais sorridentes e solícitas. Comparando ambos passeios, fico pensando o porquê de realmente sermos atraídos pelas capitais. O prazer e a paz de espírito andam juntos nas visitas às cidades do interior. Você já pensou em fazer uma viagem pela Europa priorizando as pequenas cidades? Acredito que não haverá arrependimentos se programar sua próxima viagem dessa forma!
No interior da Alemanha, ficamos baseados em Bräunlingen, de onde fizemos passeios de bicicleta até Hüfingen e Donaueschingen, cidade onde está a fonte do Rio Danúbio. São cidades cujas paisagens assemelham-se a contos de fadas, como contei há mais de 5 anos. Visitamos também a cidade de Constanza, nos grandes lagos que dividem a Alemanha da Suíça: apesar de seu forte turismo interno, ainda guarda a tranquilidade e a beleza de uma cidade do interior com seus menos de 100mil habitantes.
Essa dicotomia poderia ser expandida na forma como percebemos as emoções do momento. Talvez exista uma correlação com a emoção-choque (o ambiente mais frenético das grandes cidades) e a emoção-contemplação (um estágio mais lento e vagaroso de assimilação do momento). Escrevi sobre o assunto no texto Esportes radicais e o culto da emoção, dentre outros relacionados ao tema “viagens”. Veja os demais em Insight de viagens.
Um comentário adicional: para quem gosta das visitas às igrejas europeias, como eu, elas continuam magníficas. São verdadeiros museus, expondo pinturas e esculturas das mais variadas formas. O interior da Catedral de Colônia, por exemplo, é fantástico, e chega a surpreender mais do que seus 157 metros de altura.
Tais visitas não são suprimidas, porém, quando visitamos cidades menores: o esplendor da construção e a riqueza interior de suas igrejas continuam incríveis, dignas de uma visita de muitos e muitos minutos. A imponência permanece em cidades médias como Freiburg: a torre de sua igreja possui 116 metros de altura, comparável à basílica de Bruges, uma cidade com pouco mais de 100mil habitantes. Apenas para evidenciar o contraste, a igreja mais alta de São Paulo, com seus 12 milhões de habitantes, possui apenas 92 metros. São visitas imperdíveis.
Europa: tendências e duas sugestões
Para finalizar, comento alguns novos aspectos que percebi nessa viagem à Europa. Quem sabe elas chegam por aqui em algum momento?
Uma primeira impressão é que os carros elétricos vieram para ficar de vez. Em Colônia, mas principalmente em Amsterdam, já há vários deles circulando e muitas estações de recargas pelas ruas. Junto com a tecnologia que não produz barulho e fumaça, notei o aumento de carros diminutos, com espaço para apenas uma pessoa e que podem ser estacionados na transversal nos acostamentos. É verdade que carros pequenos sempre existiram no velho continente, mas parece que seu número está aumentando nas grandes cidades.
Na alimentação, estão aparecendo algumas bizarrices. Vocês já ouviram falar sobre self-service de hambúrgueres e outros lanches? Vimos muito isso na Holanda (sempre ela): você coloca uma moedinha e voilà, um deles cai na sua mão. Imagine uma coisa “artificial”… Ainda sobre alimentação: pratos em restaurantes continuam caríssimos: vale frequentá-los uma vez ou outra apenas. Se você possui um orçamento e fizer isso sempre, vai deixar de fazer coisas melhores…
A sugestão é abusar dos supermercados: eles estão com uma absurda variedade de coisas com preços muito bons. Notei uma evolução nesse aspecto no oferecimento de refeições às pessoas em trânsito. Sejam lanches frios deliciosos, pães, queijos, iogurtes ou cookies (alguns leitores sabem que sou adepto à dieta páleo e já escrevi sobre ela, mas nessa viagem eu esqueci dessa postagem: que cookies!). A qualidade é muito, muito superior ao que encontramos em nossos supermercados e os preços muito mais camaradas do que os restaurantes. Economize tempo e dinheiro ao mesmo tempo em que se delicia: use um supermercado.
Outra tendência que percebi é a ausência de guias de viagem de papel entre os turistas. Vocês já adquiriram alguma vez aqueles guias visuais que antigamente eram editados pela Folha de São Paulo? Eu já comprei alguns e adorava ler de cabo a rabo, mesmo de lugares onde eu não planejava visitar. Hoje, com a disseminação da Internet e GPS, parece que eles foram relegados a segundo plano.
Talvez a parte negativa de sua ausência é que eles nos forçavam a ler um pouco da história e costumes dos lugares visitados. Hoje, mesmo com as informações disponíveis na web, duvido que a maioria dos turistas pense em conhecer um pouco mais profundamente as cidades e os locais que visita. Atualmente, o negócio é a selfie nas redes sociais, não?
Os guias visuais ainda existem, bem como outros materiais como os bons guias da Frommer´s. Mas se você pretende ir à Europa, deixo aqui a sugestão de leitura antecipada de dois livros que li antes e durante a viagem. Tenho certeza que após mergulhar na história europeia, seus passeios serão muito mais significativos e a compreensão das atrações que visita, muito mais reveladora.
Ambos livros possuem os estados alemães como protagonistas, e, no decorrer da leitura, percebemos como eles foram essenciais para o desenrolar da história europeia dos últimos 500 anos, desde quando ainda estavam agrupados no Sacro Império Romano-Germânico.
O primeiro é Europa – A luta pela supremacia. Com tradução portuguesa de Portugal, o livro mostra como as políticas externas das potências europeias foram vigorosamente estabelecidas no intuito de manter a divisão e o poder sobre os estados germânicos na Europa Central. Desde o século XVI, França, Espanha, Inglaterra e Áustria já previam a força que teria uma união central germânica no centro da Europa perante seus territórios e influências. O livro narra como elas lidavam, entre si, nessa geopolítica. O livro mostra um lado interessante na influência russa na Europa; não havia me dado conta o quanto ela foi profunda na época de Pedro e Catarina, “os grandes”.
O segundo é um livro menos denso, que mostra a história alemã partir do século XIX. Diferentemente do anterior, que prioriza os fatos cronológicos e com muitos detalhes de protagonistas, datas e conquistas, este aprofunda-se no campo social. Ele narra minuciosamente como evoluiu as condições dos trabalhadores, a ascensão da burguesia e o choque com a nobreza nos territórios alemães. Trata-se da História da Alemanha Moderna, de Martin Kitchen. Ambos são excelentes para o viajante entender um pouco mais do solo que visita.
Bem, acredito que consegui passar os pontos mais significativos que poderiam auxiliar os futuros viajantes nessas mais de 3.000 palavras. É possível, porém, que alguma informação importante possa ter faltado. Assim, se ficou alguma dúvida ou se você possui outra experiência que gostaria de compartilhar com os demais leitores, seu comentário é muito bem-vindo abaixo!
Explore mais o blog pelo menu no topo superior! E para me conhecer mais, você ainda pode…
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… ou adquirir um livro que reúne tudo que aprendi nos 20 anos da jornada à independência financeira.
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O melhor guia que já encontrei na internet sobre viagem para a europa! Adorei e já salvei nos favoritos. Espero que a situação volte logo ao normal para programar minha viagem.
Obrigado Thais!
Esperamos que sim! E que a pandemia não tenha alterado muito as premissas do guia rsrs
Abraço!
Pessoal, segue o link de parte dos comentários no Disqus, que não migraram para o WordPress mas continuam em sua plataforma. Muitos, nem por lá estão mais…
https://disqus.com/home/discussion/viagem-lenta/novas_ideias_para_sua_proxima_viagem_a_europa/
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