Desde o final de 2012, eu, André, fui o único autor na história do blog. Em 2020, alguém perguntou sobre a possibilidade de usar esse espaço para expor seus pensamentos e dificuldades em alcançar a independência financeira.
Achei a ideia excelente. É uma área inexplorada, uma vez que, quando comecei a escrever, já era FIRE, e não tinha diariamente a pele em jogo nessa batalha diária. Bansir a enfrenta diariamente.
A vantagem para ele em usar a plataforma do blog é não se preocupar com manutenção de hospedagem, desenvolvimento de layouts, SEO e outras tarefas “administrativas”.
Para o blog, é um reforço nas publicações e no objetivo de atingir mais profundamente um público que possui os mesmos conflitos que ele enfrenta. Muitos leitores podem senti-lo como o próprio reflexo de suas vidas.
Conversando além, vimos que poderíamos pensar em um projeto ainda maior, com outros personagens em vidas diferentes, procurando atingir diferentes perfis de leitores. Assim, caso seja seu desejo escrever de forma anônima, preocupando-se apenas com suas ideias e seu texto, entre em contato comigo por e-mail e vamos bater um papo.
Quem sabe não atualizarei brevemente esse texto e incluindo mais uma descrição abaixo? 🙂
Clique nos nomes abaixo para abrir uma página com seus textos, separadamente.
André possui educação formal em algo que não escreve e escreve sobre assuntos em que não possui educação formal.
Talvez até possua o necessário para falar sobre independência financeira, uma vez que, autodidata, está há mais de 10 anos livre de qualquer espécie de emprego. Já a carreira de bancário, desenhista de Autocad, engenheiro, Mestre-Cervejeiro e formação em Educação Física nada tem a ver com o blog.
Apesar de já ter escrito sobre liberdade política e filosofia, uma vez que os vê como assuntos que ajudam a questionar diversos aspectos de nossa sociedade, escreve atualmente sobre independência financeira.
Desejar disseminar o conhecimento que torna cada um de nós aptos a refletir sobre o curso da própria vida e ser capaz de mudar o rumo quando necessário.
Bansir já se questiona há um tempo sobre a ideia de independência financeira. Tem consciência que sua vida é uma verdadeira corrida de ratos, mas ainda não guarda dinheiro para o futuro.
Possui, porém, um conflito interno, pois não tem certeza se os sacrifícios necessários para sair de seu estilo valham a pena.
Ao mesmo tempo que deseja poupar, não deixa de consumir. Muitas vezes não por ele próprio, mas por não permitir que sua família ceda um pouco do estilo de vida que construiu.
Muitas vezes, pensa em largar a ideia e viver dependente da aposentadoria estatal, mas, no fundo, sabe que não é o correto.
Tentará, assim, em seus altos e baixos, permanecer no caminho da liberdade financeira, mesmo às custas de instabilidades familiares.
Muna é professora sem salário fixo e recentemente percebeu que a vida está ficando cada vez mais assustadoramente instável conforme passam os anos.
Sua formação em educação nunca lhe rendeu um bom salário, mas também nunca foi um verdadeiro problema. No entanto, a atual falta de segurança financeira que antes parecia não ser tão importante, pois “nunca sobrava dinheiro mas nunca faltava”, hoje virou um pesadelo do qual quer acordar.
Nunca confiou nos bancos e tem grande dificuldade de colocar dinheiro em um. Sua forma de poupar com segurança foi literalmente, até há poucos anos, o colchão.
Hoje com filhos pequenos e marido desempregado, entendeu que liberdade e tranquilidade são sinônimos de investimentos e educação financeira.
É uma das melhores informações que tenho esse ano tão difícil para todos nós.
Parabéns meu amigo André.
Minha colaboração chegará logo.
Grande abraço
Obrigado Andrade!
Desculpe, esse comentário ficou meio perdido no spam. Grande abraço!