Atualização mensal da rentabilidade de uma carteira de ETFs e fundos de índice até novembro/24.
Avalie se essa carteira passiva é uma boa alternativa para gerir adequadamente seu patrimônio, poupando-lhe tempo em sua vida!
Fui pai novamente no final de 2020, após 26 anos. Ser responsável por plantar sementes que possibilitam o crescimento de uma nova vida, sempre é algo fascinante. Nos deparamos com novos recomeços e modificamos nossas prioridades. Uma passagem do livro “Cultivando Rendimentos“, de Jean Toseto, expõe bem o sentimento que me envolve nesses tempos:
“… educar uma criança, lhe imputando condutas éticas e uma gama de conhecimentos, é a maneira mais segura que existe para prorrogar a nossa passagem por este planeta. Nossos filhos, no futuro, vão refletir parte do que ensinamos para eles. Eis um belo investimento cujo retorno é difícil mensurar. A criação de um filho é um empreendimento constante.”
Imerso nesse empreendimento, reavalio frequentemente o quão disponível desejo estar nesse papel. Nessa medida, o tempo gasto na atenção ao acompanhamento mais profundo do mercado, das empresas e até os cuidados com o blog estão sendo continuamente repensados.
Por outro lado, possuo uma meta anual de TNRP (taxa necessária para remuneração do portfólio) a alcançar. Quando soube da notícia, em abril do mesmo ano, fiz uma pequena revisão considerando gastos adicionais de R$ 450.000,00 nos 21 anos seguintes. Já com três anos de reavaliações, a TNRP cresceu de 2,6% para 2,9% no início de 2023.
Ou seja, preciso remunerar meu patrimônio a 2,9% reais anuais, para que meus planos de independência financeira e aposentadoria antecipada mantenham-se intactos.
O desafio é conciliar a nova taxa com o menor tempo de dedicação ao estudo dos ativos e das condições macroeconômicas., É buscar uma TNRP confortavelmente suficiente com o menor tempo demandado possível, defendendo o patrimônio da inflação.
Assim, iniciei carteiras alternativas no meu portfólio:
- Em 2018, uma carteira focada em realocações automáticas, através dos robôs de investimentos.
- Em 2019, uma carteira passiva com fundos de investimentos ativos.
- Em 2020, uma carteira de ETFs, com atividade apenas focada nos rebalanceamentos. Nos fundos de investimentos a operação de rebalanceamento é complicada, em virtude dos prazos longos de resgates e o desconhecimento da real alocação interna.
- Em 2021, investindo diretamente no exterior em corretoras nos Estados Unidos, através de carteiras de fundos passivos (AOA e AOK).
Esse texto acompanha a rentabilidade da carteira de ETFs. Há uma página fixa no blog que consolida as rentabilidades de todas as carteiras acompanhadas, inclusive com alguns fundos de fundos, que seria uma forma ainda mais simples de delegar o tempo, dedicando-o totalmente à família.
O que são ETFs?
ETF é uma sigla para Exchange-Trade Fund, um fundo onde o gestor busca seguir um índice do mercado. Não há gestão ativa: o gestor apenas compra e vende papéis acompanhando a composição de um índice específico.
Por exemplo, um ETF do índice Ibovespa tem, em seu portfólio, as mesmas ações do índice, nas mesmas proporções. O papel do gestor é simplesmente fazer essa manutenção e alterá-la quando a composição do índice mudar. Um papel que poderia ser feito por um adolescente que entenda bem de matemática, ou mesmo por um robô esperto.
Exatamente por isso, a taxa de administração de um ETF, seja de renda fixa ou renda variável, é muito mais baixa do que fundos de investimentos geridos por gestores. É verdade que existem muitos fundos ativos que batem regularmente os índices de mercado, mas também é verdade que existem outros tantos (na verdade, a maioria) que não alcançam a mesma rentabilidade de uma carteira de ETFs.
O que então escolher? Fundos passivos de ETFs, fundos ativos de grandes gestores, fundos de fundos ou compor sua própria carteira de investimentos?
As vantagens dos ETFs
1) Diversificação
A principal vantagem do ETF é sua diversificação, ou ainda, a facilidade de criar uma carteira de investimentos bem alocada.
Os ETFs de renda variável que seguem o índice padrão da bolsa brasileira são os mais disseminados, mas também existem aqueles que seguem índices de ações de empresas menores, de empresas que pagam dividendos ou de ações de empresas participantes do índice norte-americano S&P500.
Existem também os ETFs de renda fixa, com posições que seguem índices como o IMAB ou IRFM-P2, com títulos indexados à inflação ou pré-fixados. É extremamente simples criar uma carteira diversificada com apenas três ou quatro ETFs. Se escolhêssemos, por exemplo, um ETF como o BOVV11, o SMAL11 e o IVVB11, estaríamos diversificados em centenas de empresas! Acrescentando mais dois de renda fixa, poderíamos ajustar nossa alocação com base em nosso perfil de investimentos.
O rebalanceamento também se torna extremamente simples, como veremos adiante. A diversificação e o rebalanceamento são os principais fatores que influenciarão a rentabilidade de uma carteira de ETFs.
2) Facilidade em investir no exterior
A facilidade em investir no exterior, para brasileiros, é enorme. Seja porque é possível comprar alguns ETFs (ou BDRs de ETFs) em sua corretora de valores, seja por nos poupar do tempo e recursos para estudos de empresas estrangeiras.
Mesmo que desejemos alguma sofisticação é possível possuir uma carteira de ETFs de ações ou REITS, os fundos imobiliários norte-americanos, mesmo sem possibilidade de acompanhar o dia a dia, os balanços, e tudo que influencia a saúde das empresas lá fora: os ETFs nos proporcionam uma economia tamanha de tempo.
3) Taxas menores
Como comentado na introdução do capítulo, os ETFs possuem taxas muito baixas, chegando a valores abaixo de 0,05% anuais no exterior. Aqui no Brasil, a indústria entrou em uma grande competição nos últimos anos, já possuindo ETFs com taxas de 0,03% (o IBOB11, do BTG).
Esses valores mais baixos contribuem muito com a rentabilidade de longo prazo de uma carteira de ETFs, uma vez que são muito menores do que fundos de gestão ativa, que apresentam taxas em torno de 2,0% mais 20% de performance.
4) Rebalanceamento facilitado
O maior diferencial dos fundos de índices é que eles possibilitam uma gestão ativa e eficiente de poucos papéis, o que contribui para gerar uma boa rentabilidade em uma carteira de ETFs.
Reparem: os fundos possuem uma gestão PASSIVA, seguindo um índice específico. Porém, se soubermos combiná-los de forma que tenhamos vários ETFs com ativos não correlacionados, poderemos facilitar muito a gestão ATIVA de nossa carteira de investimentos, promovendo rebalanceamentos adequados entre os ETFs com as altas e baixas do mercado financeiro.
Como já comentei em outros textos, o rebalanceamento de ativos é fator imprescindível para a boa rentabilidade de uma carteira de investimentos. Além disso, os conceitos de alocação de ativos mostram que ele é fundamental para que nossos vieses emocionais não interfiram no gerenciamento financeiro de nosso portfólio, proporcionando ganhos superiores em um espaço maior de tempo.
5) Boas taxas para aluguel
Os ETFs, em geral, possuem boas taxas anuais para serem disponibilizados para aluguel, caso a estratégia de maior parte da carteira de investimentos seja de longo prazo e você não pensa em operá-los visando ganhos imediatos.
Em geral, o aluguel de ETFs como o DIVO11 e SMAL11 podem lhe proporcionar mais 3 a 5% ao ano, um ganho razoável. É uma boa alternativa de rentabilizar passivamente a carteira de investimentos.
As desvantagens dos ETFs
1) Desvantagens fiscais
As desvantagens fiscais dos ETFs são evidentes sob dois aspectos:
- Ausência de benefício fiscal de venda: para ações de empresas, possuímos um benefício fiscal de vendas mensais de até R$ 20.000,00 com isenção de imposto de renda. Nos ETFs, essa regra não existe. O investidor paga imposto de renda de 15% para toda venda que realizar.
- Uma vez que os dividendos das ações de empresas do índice são incorporados nas cotas do fundo, pagamos, no momento do resgate, imposto de renda também sobre os dividendos, o que não ocorre quando os recebemos em posse de ações individuais.
Caso o governo, entretanto resolva taxá-los, essa desvantagem em possuir uma carteira de ETFs deixará de existir.
2) Qualidade da diversificação
Os críticos apontam que em um ETF existem ativos bons e ativos ruins. É verdade: você sempre ficará na “média” do mercado, sem obter rendimentos excelentes, mas também sem correr o risco de ter grandes prejuízos. Mas é um argumento questionável, pois ele pressupõe que temos plenas condições de escolher o que são as “boas” ou as “más” ações.
Porém, o histórico mostra que a maioria dos fundos ativos NÃO batem os índices. Ou seja, precisamos estar acima da média dos gestores financeiros para termos ganhos reais operando ações individuais. Você está? E se colocarmos a variável “nosso tempo disponível” nessa equação? Ou acreditamos que podemos bater o mercado com análises “expressas”?
A alocação da carteira de ETFs e regras de gerenciamento
Veja adiante uma sugestão de operacionalizar isso na prática. Antes, porém, segue a estrutura do blog para disponibilizar todos os acompanhamentos de rentabilidades:
Páginas para detalhar as alocações e rentabilidades das carteiras no blog
Rentabilidade das carteiras ativa e passiva (fundos de investimentos)
Rentabilidade das carteiras dos robôs de investimentos
Rentabilidade de uma carteira de ETFs e fundos de índice (esse post)
Rentabilidade dos FoFs
Página com as rentabilidades consolidadas de todas as carteiras de investimentos
Alocação da carteira de ETFs
Abaixo está a alocação da carteira real, mais complexa, que criei para ETFs e outros fundos baseados em índices. Seguem alguns comentários na sequência.
Gestor | Índice | Papel / Fundo | Taxa | Alocação |
Taxa 0 ou TD | Selic | Selic Simples | 0,00% | 10% |
Itaú | IMAB | IMAB11 | 0,25% | 12% |
Empiricus/XP | IPCA longo | Inflação Longa | 0,05% | 12% |
Itaú | IRFM P2 | IRFM11 | 0,20% | 6% |
Renda Fixa | 40% | |||
Black Rock | SMLL | SMAL11 | 0,50% | 7% |
Itaú | IRBX-50 | PIIB11 | 0,06% | 7% |
Itaú | IDIV | DIVO11 | 0,50% | 7% |
Itaú / Investo | S&P500/FTSE Global | SPXI11/WRLD11 | 0,21%/0,38% | 12% |
Renda Variável | 33% | |||
Banco Inter | ITIT | ITIT11 | 0,30% | 7,5% |
Banco Inter | ITIP | ITIP11 | 0,30% | 7,5% |
FIIs | 15% | |||
XP | Ouro não hedgeado | GOLD11 | 0,30% | 5% |
Vítreo/XP/Inter | Dólar | Dólar | 0,05% | 3% |
HASH11 | Criptomoedas | Criptomoedas | 1,3% | 4% |
Seguros/Câmbio | 12% |
Observações:
- Tentei incluir na carteira de ETFs os produtos do Bradesco, com taxas de administração mais baixas, mas a liquidez é pífia. O ETF de títulos pré-fixados do Itaú (IFRM11) também possui baixa liquidez, esperando que melhore com o tempo;
- Os fundos de índice da Empiricus, em virtudes das baixas taxas de administração, compensam o come-cotas;
- Na alocação dos fundos imobiliários, resolvi dividir entre tijolos e papeis, com o ITIP11 e ITIT11;
- A fatia das SPXI11 (melhor alternativa global quando da montagem da carteira) está sendo migrada para o WRLD11 (maior diversificação fora dos EUA);
- Em relação à minha carteira ativa, as principais modificações foram a adição de uma fatia mais significativa de ações no exterior (SPXI11/WRLD11) e uma pequena parcela em criptomoedas;
A taxa de administração final e ponderada dessa carteira está em 0,2695% para uma corretora de valores com custo zero de transação.
Lembro, ainda, que essa alocação foi a alocação inicial de minha carteira, em 2020. Com o passar dos anos, fiz algumas modificações, com a transferência de alguns ativos das carteiras ativa e passiva, além do aumento do percentual de renda fixa, considerando minha menor disposição ao risco conforme os anos vão passando.
Uma carteira de ETFs alternativa, mais simples
Como curiosidade, criei uma carteira “virtual” com apenas 5 ETFs e fundos de índice para verificar se, no longo prazo, conseguimos rentabilidade semelhante com menos ativos e menor tempo dispendido. Essa carteira, mais simples, está composta com a seguinte alocação:
A carteira de ETFs mais enxuta mantém assim, os percentuais nas grandes classes de ativos da carteira real com uma gestão muito mais simples e uma taxa de administração de 0,24%. Está mais exposta, porém, às ações internacionais e ao ouro, ambos dolarizados. Da mesma forma que a anterior, é passível de receber a inclusão de um ETFs de fundos imobiliários, como o XFIX11, que surgiu após o início da montagem da carteira.
Critérios de rebalanceamento
O rebalanceamento é feito se o desvio de alguma alocação atingir 10%. Por exemplo, se um ativo tiver alocação de 14%, sua realocação será feita se seu percentual cair para abaixo de 12,6% ou subir além dos 15,4%. A ideia é pensar matematicamente, sem quaisquer vieses. Eles serão realizados independentemente do cenário econômico e notícias do mercado financeiro. Esse é o objetivo, de forma que meu filho, em sua adolescência, já seja capaz de fazer sozinho os rebalanceamentos.
Rentabilidades das carteiras de ETFs
As rentabilidades de ambas as carteiras de ETFs começaram a ser computadas a partir do segundo semestre de 2020. Porém, para possibilitarmos o embate anual, fiz um backtest para o primeiro semestre, possibilitando a comparação.
Para o ano em vigor e para a rentabilidade acumulada, forneço alguns detalhes adicionais. Para a análise da rentabilidade histórica, ano a ano, consulte a tabela.
Considerações sobre o uso do benchmark IPCA+5% podem ser acessadas aqui.
Panorama do ano de 2024, após o fechamento de novembro
A renda fixa brasileira nos últimos meses continua se apoiando no CDI, que segue entregando bons juros reais. O indicador até novembro marca uma valorização de 9,94%. Já o IMA-Geral, índice médio de todos os índices de renda fixa calculados pela AMBIMA, vem bem atrás, em virtude das incertezas econômicas, e apresenta um desempenho bem pior. Acumula uma valorização de apenas 5,72% no período, prejudicando todas as carteiras de investimentos, mas, em especial, a carteira ativa e a carteira de ETFs completa, mais carregadas em títulos de longo prazo. Para termos uma ideia, o índice IMAB5+ desvaloriza, no ano, 4,45%.
O mês de novembro viu tanto o Ibovespa quanto o IFIX recuarem novamente: -3,12% e -2,11% respectivamente. No acumulado anual, a bolsa brasileira mantém-se no negativo, com -6,35%. O IFIX a acompanha, com queda anual de -5,25%. Um ano péssimo para a renda variável brasileira.
Salvando as rentabilidades das carteiras, os ativos dolarizados fecharam, nesse mês, com variações muito positivas, impulsionados pelo aumento do S&P500 e criptomoedas, com a ajudinha do aumento do dólar. A bolsa americana acumula uma variação de 26,47% ano. O ouro sem hedge, ou seja, calculado em reais, 58,92%, embora tenha ficado estável em novembro. O dólar, 23,18%. A cesta de criptomoedas HASH11, baseada na NCI e convertida ao real, subiu 46,98% em novembro, e registra um rendimento expressivo de 152,64% no acumulado anual, após a cobrança das taxas do ETF.
Nosso benchmark, o IPCA +5%, sobe 9,42%, abaixo do CDI (9,94%). Aguardemos algum ato minimamente racional desse governo no campo fiscal para ver se será possível uma maior recuperação dos ativos variáveis e de renda fixa brasileiros no último mês de 2024.
A carteira de ETFs completa, nesse período, subiu 11,85%, beneficiada pelas criptomoedas e bolsas internacionais, mas freada, entretanto, pelo rendimento da bolsa brasileira e as taxas longas da renda fixa, cujo índice IMA-B 5+ marca um retorno negativo de -4,45% no ano.
A carteira simples de ETFs, mais exposta à renda variável americana, menos exposta a juros longos e sem criptomoedas, alcança uma rentabilidade maior, marcando 13,41% de rentabilidade no ano.
Seguem abaixo as rentabilidades anuais, bem como algum dos indicadores que influenciam a performance das carteiras.
Rentabilidade histórica das carteiras de ETFs
Desde 2020, a carteira simples de ETFs performa 89,50% do benchmark IPCA+5% e 126,95% do CDI. Ela tem o mérito de performar bem acima do IMA-Geral, com 40% do portfólio concentrado em renda variável, concentrada mais em ações americanas do que a carteira completa, além da renda fixa baseada em juros na ponta média da curva.
Já a carteira de ETFs completa, recuperou-se um pouco esse ano, com o crescimento das criptomoedas, mas possui alta concentração na ponta longa de juros brasileiros, área que ainda sofre com a má performance durante todo o período estudado. No momento, ela alcança somente 69,45% do benchmark e 98,50% do CDI. Veremos se, nesse último mês de 2024, similarmente a 2023, vemos uma melhoria dos indicadores.
No fundo, investir em ETFs é uma questão de perfil
Enfim, voltando à decisão inicial do texto sobre investimentos passivos x ativos, cada pessoa tem um perfil e uma realidade. Você precisa definir onde se encontra nesse momento de sua vida.
Se você tem tempo e interesse, pode valer a pena dedicar-se ao estudo das empresas. Se for uma pessoa inteligente, possuir bom senso, capacidade analítica, entender o mercado onde ela está inserida, estudar também seus concorrentes, possuir algum grau de relacionamento entre insiders e ter uma boa visão de políticas econômicas, nacionais ou globais, você pode performar acima da média.
Mas não é tão fácil, percebe? Aí talvez valha a pena investir em ativos individuais e deixar os ETFs para casos específicos.
Se você tem algum tempo, mas não tem interesse, foque em investir na formação de uma boa carteira de ETFs. Ela não exigirá tanto estudo, mas demandará algumas horas mensais para alguns rebalanceamentos e uma boa gestão de risco. Seria uma solução intermediária.
Porém, se você não tem tempo e nem interesse, talvez nem os ETFs lhe ajudarão muito, pois acredito neles dentro de uma estratégia mínima de rebalanceamento. Sugestão? Delegue totalmente: gaste uma energia inicial escolhendo bons gestores de fundos multimercados ou fundos de fundos, reserve um fundo de emergência líquido e sem risco para despesas inesperadas e seja feliz. Não sinta culpa por alguém ficar falando que você precisa ficar escolhendo boas ações.
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… ou adquirir um livro que reúne tudo que aprendi nos 20 anos da jornada à independência financeira.
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Estou curioso para ver como o HASH11 irá afetar a carteira com a chegada do halving. Acompanhando…
Será que vai subir mesmo rsrs? Sei lá, quando todo mundo começa a falar isso, muito do preço já destravou e na hora vira uma decepção… Já deu uma corrigida ontem…
Tenho a impressao que se fizer um 60%Wrld11/40% Imab é uma carteira simples, diversificada e com otimo resultado. TEnho a acompanhado a bogleprev (BTG) fundo prev que tem mais ou menos essa composição
Olá, Leo!
É possível sim! Tem um site legal (Simular Carteira de Investimentos | Backtest) onde você consegue fazer um backtest de várias carteiras, baseadas em vários índices. É possível comparar historicamente três carteiras ao mesmo tempo. Dá para brincar bastante 🙂
Não conhecia essa do BTG. Vou procurá-la!
Abraço!
Obrigado pela Dica Andre. Sobre a prev do BTG, o nome completo é EMPIRICUS GL REAL RETURN PREV FI MULT Acho interessante pq ela investe 40% wrld11; 50% NTNB longa e 10% CDI e ainda conta com o beneficio tributario de 12% no IR anual e aliquota de 10% para resgate apos 10 anos. Me parece um otimo instrumento para compor a carteira!
Olha que eu procurei e não tinha achado mesmo pelo nome Bogle rsrs. Vou ver essa semana!
O ideal é comparar seu rendimento com essa carteira base (porque é algo que é muito fácil de se fazer individualmente) para ver a aderência e se os custos de administração compensam os benefícios tributários.
Abraço!
André, é muito bom receber tuas informações, objetivas e diretas!
Por favor, 2 dúvidas:
Na composição da Carteira Real de ETF, nos FII constam ITIT11 e ITIP11, mas na observação 3 do quadro, você cita que dividiu a alocação com o IFIE11 e IFID11. Essa alocação está em transição, é isso?
Sobre a Carteira “virtual” de ETFs alternativa, no quadro de rentabilidade histórica ela se refere à Carteira de ETFs simples?
Obrigado!
Olá, Ernesto!
Primeiramente, desculpe pelo atraso.
Os ITIT11 e ITIP11 eram, antes, IFIE11 e IFID11. Eles apenas mudaram de nome e eu falhei em atualizar o post. São exatamente os mesmos.
E sim, eu chamei a carteira alternativa de “simples”. É exatamente a mesma carteira.
Vou corrigir no post, Obrigado pelo aviso.
Abraço!
ViagemLenta, voce esta tendo uma performance muito proxima da minha (passiva tambem) em 2023. Veja:
Acompanhamento do final de julho da #carteira passiva de #investimentos
2023 YTD: +9.82% (até 1/8/23) Julho +1.56%
Por classe:
#FIIs YTD: +8.01% Jul: +1.88%
#Tesouro YTD: +10.27% Jul: +0.93%
#ETFs (S&P500 em R$) YTD: +10.32% Jul: +1.73%
Retornos anuais da carteira:
2016: 20.48%
2017: 14.01%
2018: 10.82%
2019: 30.82%
2020: 5.41%
2021: 9.29%
2022: -4.80%
2023: 9.82% (ate 01/08/23)
Muito bom, Anon!
Qual a alocação e ativos?
Abraço!
48.50% em Tesouro DiretoPrincipal ativo: ETF IMAB11.
19.30% em Fundos Imobiliários5 ou 6 FIIs, includindo ITIT11
32.00% em Ações InternacionaisPrincipal ativo: ETF IVVB11 e SPXI11.
0.20% em CriptomoedasAtivo selecionado: ETF HASH11.
Retornos anuais da carteira:
2016: 20.48%
2017: 14.01%
2018: 10.82%
2019: 30.82%
2020: 5.41%
2021: 9.29%
2022: -4.80%
2023: 9.86% YTD (em 01 Out)Retornos anuais da carteira:
2016: 20.48%
2017: 14.01%
2018: 10.82%
2019: 30.82%
2020: 5.41%
2021: 9.29%
2022: -4.80%
2023: 9.86% YTD (em 01 Out)
No ano de 2023 estamos bem parecidos mesmo! Nos anos anteriores há várias diferenças. Vc manteve essa alocação mais ou menos constante durante os anos ou variou de forma considerável?
Olá André, sigo acompanhando este estudo que me interessa muito, achei interessante que a carteira simplificada esteja com resultado melhor que a completa, mas talvez isso inverta esse ano, vamos acompanhar. Um detalhe que vi ali na tabela das taxas, no caso da SELIC teria que colocar os 0,20% de taxa que a B3/CBLC cobra? Reparei nisso porque acabei de ver meu extrato da corretora e vi que fui cobrado mês passado. Abraços
Olá Bio! Pois é, no acumulado a carteira completa ainda sofre com as criptomoedas. Quando a carteira foi montada, elas estavam com uma cotação bem acima do que agora. Além disso, o IFIX estava meio estacionado e só agora está voltando a se levantar (a carteira simples também não tem IFIX). Quanto às taxas, não entendi bem a pergunta. Para a alocação em SELIC, vc pode usar um fundo de taxa zero, e aí não tem taxa de 0,20% (na tabela a taxa está zerada). Se puder, me explique novamente sua dúvida e onde vc relacionou SELIC com taxa de… Leia mais »
Olá André. Você falou como desvantagem dos ETFs o pagamento do imposto de renda sobre os dividendos, mas é preciso ressaltar que essa desvantagem só ocorre em relação ao investidor em ações individuais que vai “gastar” os dividendos no shopping center. Se ele reaplicar os dividendos comprando novas ações, quando for vender essas ações compradas com os dividendos, vai pagar imposto de qualquer maneira sobre o valor da venda. Isso é algo que ninguém parece atentar na finansfera.
Abraços!
Sim, Darlan, é verdade.
Porém lembro que, na verdade, utilizar os dividendos não é só gastá-los no shopping, mas utilizá-los melhor no rebalanceamento das carteiras. Por isso que, a meu ver, é uma vantagem recebê-los e não pagar o IR. Você possui a opção de escolha, que os ETFs retiram de você.
Abraços!
Se vender menos que 20k tbm não paga…
Os ETFs não, Bilionário. Vc deve pagar independentemente de alcançar os 20k mensais ou não.
É verdade, ETF paga, me confundi com as ações.
André,
Esse foi um ano bem complicado para as ações….
O IPCA+5 tão alto, com 27,33% de rentabilidade é algo que não imaginei que veríamos tão cedo no país novamente. Por isso, mais do que nunca, percebo a importância da diversificação e que os investimentos estejam realmente adequados ao perfil pessoal.
Boa semana,
Com certeza, Rosana! 2021 foi dureza… Só não foi para quem concentrou seus investimentos em ativos dolarizados, principalmente índice de bolsa americana e criptomoedas.
Agora, esse IPCA+5%, hein?… que benchmark fui escolher rsrs!
Boa semana! Abraços!
Muito bom Andre, eu entrei nessa vibe de ETFs por achar muito chato estar analizando balanços de empresas e acho que é possível se dar bem com esses instrumentos, também comecei a investir no exterior neste ano, mas investindo em ETFs Irlandeses e de acumulação para ter benefícios fiscais. Agora para ter a maior tranquilidade contratei um serviço de uma empresa de gestão de patrimônio para gerir 60% do mesmo assim fico muito mais sussegado. Não vi você fazer nenhum post sobre as gestoras de patrimônio, acho que talvez seria interessante. Continuarei lendo seus posts e com eles aprendendo, mas… Leia mais »
Olá Jacy! Pois é, assim temos mais tempo e menos preocupações, né? Só precisamos analisar se teremos menos rentabilidade também e ver se a mistura de tudo isso compensa mesmo. É esse o objetivo da comparação de carteiras.
Vc quer compartilhar sua experiência com essa empresa de gestão de patrimônio? eu nunca fui atrás disso, pois sempre eu mesmo geri. Não sei dizer o quanto elas seriam úteis, principalmente se você está indo na onda dos ETFs.
Abraço e bom final de semana!
Olá André! Analisei a sua sugestão de investir em ETFs neste início e acho que é a melhor opção para mim hoje mesmo. Então vamos lá. Como fazer isso? Vejo que seria interessante eu já começar investindo no exterior. Mas, estou começando agora e não entendo muito bem. Qual seria a melhor corretora para isso? Vi que você falou sobre uma cobrança de taxa da Avenue em outro texto. Você acha que a facilidade na utilização da plataforma compensa o custo? Ou seria melhor eu investir nesses BDRs? Neles não precisa de conta em corretora para o exterior? Achei interessante… Leia mais »
Olá Éllen! Olha, tem muita coisa a considerar. Vou traçar um overview da situação, mas aí você precisa analisar as coisas com calma. Primeiro, que a decisão de investir lá fora ou aqui no Brasil não tem muita relação com ativos dolarizados, e sim uma segurança em ter parte de seu patrimônio fora do Brasil, para evitar riscos de populismo futuro. Veja o que ocorreu na Venezuela e Argentina, por exemplo. Sobre corretoras, só tenho conta por enquanto na Avenue, mas estou analisando a TDAmeritrade. BDRs você investe em dólar no Brasil mesmo (corretora nacional), mas com uma taxa um… Leia mais »
André, muito obrigada pela resposta! Vou considerar tudo que você falou e pesquisar a respeito, à medida que as dúvidas forem surgindo vou te perguntando, rs. Boa semana!
André, você já deu uma olhada nos ETFs de BDRs? Acho que alguns como o ITOT (através do BITO39) podem ser bons substitutos ao IVVB11 ou SPXI11, devido à menor taxa de adm. Além disso, o ITOT segue um índice um pouco mais amplo, o que considero benéfico (apesar disso, tem rentabilidade similar ao IVV, de modo geral). A única coisa que me preocupa é a liquidez, mas como os BDRs de ETF são recentes, creio que isso melhorará com o tempo. E o que vc acha de alocar também uma parte em ETFs de emergentes? Pode ser uma boa… Leia mais »
Olá Pisto! Eu tenho acompanhado o avanço dos ETFs de BDRs sim. Primeiro, você citou um ponto muito importante: a liquidez. Depois que criei essa carteira atual, vi que ela é muito importante. Muitas vezes, sofro um pouco para comprar cotas do IRFM11 e IFIE11. É algo que considero com mais critério para avançar mais. Outro ponto que penso é no meu objetivo de vida. Quero simplificar mais a vida, e diminuir o tempo que gasto no gerenciamento das carteiras. Assim, se eu ficar aumentando muito o número de ativos, a ideia original acaba caindo por terra. Talvez eu migre… Leia mais »
Obrigado pela resposta, André! Realmente a questão da liquidez me desanimou um pouco a comprar alguns ETFs. Com relação a China, citei ela como exemplo por ser um pais bem expressivo dentre os emergentes, porém esse papel que citei abrange todos os países emergentes, então acredito que diminua um pouco a necessidade de um estudo mais aprofundado em cada, já que a diversificação é bem considerável. Outro detalhe que havia esquecido de comentar: nao conhecia os ETFs dr renda fixa antes do seu post e gostei bastante da proposta. Na sua opinião eles sao uma boa forma de substituir o… Leia mais »
Olá Pisto! Sim, o investimento na China pode ser uma boa, mas também pode não ser. Por isso comentei que, mesmo com uma carteira passiva de ETFs, caso começarmos a esmiuçar papéis mais específicos, precisaríamos ter uma gestão mais atenta e ativa. Se vc pensa em “emergentes”, talvez pudesse procurar algum ETF do MSCI Index. Aí seria mais abrangente e abraçaríamos mais um pouco da passividade rs. Exceto pela liquidez de alguns, o que faz com que o spread de compra e venda sejam mais altos, eu estou gostando dos papéis de RF. Eles são mais baratos (taxas) e cobrem… Leia mais »
Olá, comecei mês passado um estudo só com 2 ETFs, LFTS11 e WRLD11, e WRLD11 a liquidez é um pouco baixa também, tem uma boa diferença entre melhor preço de compra e venda. LFTS11 por enquanto tem formador de mercado, vamos ver como fica quando terminar. Tirando a questão da liquidez, e a infelicidade de pagar tributos 2x, acho que investir por ETFs a melhor escolha, mesmo pra quem não tem tempo, porque se não estou enganado, poucos gestores conseguem ganhar desses índices passivos no longo prazo. Abraços
Se o tempo livre for o diferencial, Bilionário, com certeza os ETFs ajudam muito. Avalie também acompanhar a rentabilidade dos FoFs aqui no blog. Eles o mantém mais afastados da telinha por um tempo ainda maior, embora não estejam performando muito bem nos últimos anos. Mas isso sempre pode mudar.
Abraço!
Olá André,
Apesar de não ser muito fã de criptoativos, sei que existem fundos que investem no HDAI, um índice criado pela Hashdex. Nas corretoras Órama e BTG sei que tem os fundo, sendo que o único fundo que tem 100% de HDAI é o HASHDEX CRIPTOATIVOS VOYAGER FIM IE, disponível apenas no BTG e é para Investidor Profissional apenas. Os demais fundos são para IQ e investidor em geral, mas com percentual de HDAI inferior.
Olá Sidnei! Sim, é verdade. Hoje ele está em mais plataformas também e é um fundo passivo. Na época que montei a carteira, porém, eu não estava operando com o BTG e decidi concentrar tudo na Vítreo, até porque vi em um de seus informes que eles iam montar um fundo passivo de criptos também. Se isso ocorrer, faço a migração para que a carteira total de ETFs contemplem apenas fundos passivos. Sua alocação de 3% é a única exceção, além do que já foi comentado dos fundos imobiliários.
Obrigado pela provocação!
Grande abraço!
Feliz 2021 André!
E o herdeiro, como está?
A rentabilidade da carteira completa ficou bem interessante hein? E olha que teve o IFIX a atrasando como bem pontuou.
Abração!
Obrigado Inglês! Idem para ti e toda a família!
Estamos todos bem agora. Ele precisou ficar 5 dias no hospital. Mas na terça-feira passada já veio para a casa. Agora é com a gente rsrs
Sim, ficou bem boa né? É verdade que teve o IFIX prejudicando de um lado e o ouro/dólar e SPXI11 ajudando pelo outro. Mas o Ibov ficou abaixo da rentabilidade histórica também. Se ele tivesse chegado a uns 10%, ficaria melhor.
Vamos ver 2021 agora! Eu continuo migrando para essa carteira aos poucos. A economia de tempo é tremenda!
Abração!
Que bom que o filhão está bem. Agora é com vocês mesmo hehe.
Eu migrei definitivamente para essa passiva. Apesar de ainda estar longe da IF e precisar buscar o máximo de rendimento possível, com as condições atuais não me vejo capaz disso rsrs.
Vou focar no que está dando certo (operações com opções) e deixar o resto no automático rsrs
Além do mais, tem a carteira fórmula mágica que contribuiu bem ano passado. Vejamos 2021!
Legal, Inglês. A vida é assim mesmo: vamos mantendo o que dá certo e eliminando o que não reverte em tantos benefícios. Constantemente faço isso com os ativos da carteira.
Grande abraço e sucesso no novo ano!
Oi, André. Muito bom seu estudo, obrigado por compartilhar! Algumas dúvidas: 1) Há fundos de ações que consistentemente batem o ibovespa ou IBrX-50 (pelo menos nos últimos anos, mesmo considerando a taxa de administração). Eles têm a desvantagem de carência maior no resgate, mas para o longo prazo não faz tanta diferença. Você não consideraria vantajoso trocar os ETFs de ações por fundos? 2) Me parece que a carteira está exposta ao exterior apenas em ETFs de ações. Não pensa em incluir outras classes? Não considera o fundo da Vitreo Global uma boa opção? 3) Hoje é meio que consenso… Leia mais »
Olá Edson! Obrigado, e fico muito grato por enriquecer a página com seu comentário! Todos os pontos que você citou são muito relevantes. Em relação aos dois primeiros, comentei no post das rentabilidades das carteiras ativa x passiva, que possuo fundos de ações com gestão ativa, além do FoF Global da Vítreo. Ou seja, eles estão alocados sob uma carteira que permite a gestão ativa. A proposta da carteira de ETFs é investir em fundos de índice passivos, justamente para que a comparação entre elas seja válida. Veja que os ETFs, apesar de não possuírem gestão ativa per se, eu… Leia mais »
Fala André! Acabei perdendo este post sobre sua carteira. Ficou muito massa! Eu comecei o movimento de adesão a essa gestão mais passiva adquirindo DIVO11 e FIXA11 (não gostou deste ETF de renda fixa?) Contudo, farei diferente. Pelo menos por agora. A ideia será concentrar em DIVO11 e talvez BOVA ou PIBB (bova tem opções hehe). Já SMAL, eu talvez não inclua e continue meu garimpo. O bom que com o suporte dos ETFs, ficará mais tranquilo isso aqui. Sem contar a fórmula mágica. Esse ano ela está batendo o ETF SMAL, então talvez isso seja mais um indicio de… Leia mais »
Olá Inglês! Legal, por enquanto, estou gostando da sensação de maior liberdade que os investimentos em índices nos dão. Vamos acompanhar a rentabilidade rsrs Eu olhei esse FIXA11, mas achei meio uma cesta de muita coisa junta. Se eu estou fazendo uma carteira mais completa de ETFs, preferi um que investe em um ativo, outro em outro, etc, justamente para poder rebalancear melhor. O FIXA11 parece um fundo de fundos fixo rsrs. Além disso, a performance dele está sempre abaixo do índice que ele busca emula e o gap parece que está aumentando. Sei lá, e também tem o tamanho… Leia mais »
Boa sua definição do FIXA11 hehehe
É, essa de não acompanhar o índice estou de olho. Se continuar assim, coloco em Selic e IMAB11, vamos ver.
No mais, no aguardo desse produto do Inter. Quanto a Vitreo, realmente eles estão atirando para todos os lados haha
Bom final de semana!
Os 15% de IR nos ETFs são sobre o montante total da venda ou sobre os ganhos de capital?
Oi Lucas!
Como ações: sempre sobre os ganhos de capital. São pouquíssimas situações no mercado financeiro que o IR recai sobre o montante total (e.g.: PGBLs).
Abraço!
Outro ponto, sobre FIIs – acho que deve entrar de alguma forma, mesmo na carteira mais simples. Comecei um experimento de simplificação usando o RBFF11 e tenho o BCFF11 no radar. O que acha desses FOFs ? Qual sua atual alocacao em FIIs ? Infelizmente o IFIX é um indice já muito poluído, por isso começam a pipocar índices alternativos como os da XP e do Banco Inter.
Se aparecer um ETFs geral de FIIs, sim, concordo. Vou acrescentar na carteira simples. Mas apenas um, para mantê-la… simples. Precisa ser um bem abrangente.
Sobre os FOFs, acredito que será uma solução provisória. Acredito que logo logo teremos bons ETFs de FIIs por aí. Eles cobram taxas muito altas para a ideia de fundos de índices.
Abraço!
se nao me engano a vitreo oferece um serviço de gestao de carteira para FIIs, nao sei se ja viu, so’ queria te comentar. No geral vai demorar anos pra gente migrar da gestao ativa pra passiva né ? Mas enfim um dia tem que começar. abs
Olá Vagabundo! Sim, estou atento na Vítreo. Afinal, ela é a gestora de alguns fundos de índices da minha carteira e tenho acompanhado as movimentações por lá. Uma forma de adquirir (ou não) confiança rsrs. Porém, não gosto muito da história da carteira administrada e ficar pagando IR todo mês. Além disso, são poucas pessoas que escolhem os ativos a serem comprados e vendidos. Quando eu pensei em delegar a gestão, dividi minha carteira de fundos de investimentos em vários gestores. Não consigo deixar muito na mão de uma pessoa/equipe só. No meu caso vai demorar alguns anos para ocorrer… Leia mais »
Excelente post, um dos melhores sobre ETF que eu já vi ! Obrigado por compartilhar, foi um belo resumo do que temos por aí. Eu nao aguento mais ficar mexendo com planilhas e olhando indicadores de FIIs, ações, juros… se eu soubesse tinha começado com ETF desde o meu primeiro aporte. Agora o desafio é transicionar uma carteira cheia de ações e FIIs diversos, um monte de títulos de diferentes taxas e validades para algo assim mais simples de controlar. Tem alguma dica ? É tanta coisa acumulada que nao sei nem por onde começar. Caso a carteira ETF e… Leia mais »
Obrigado, Vagabundo! Parece que estamos pensando em trilhar o mesmo caminho… Realmente, o gerenciamento é muito mais tranquilo em uma carteira de EFTs. O ponto principal é montá-la corretamente conforme nossos objetivos e perfis e definir o momento de rebalanceamento (e cumpri-lo rsrs). Como comentei no texto, estou aos poucos migrando, ao mesmo tempo que acompanho as rentabilidades. No momento, quando pinta uma oportunidade de venda de um papel na minha carteira ativa, faço a operação e acrescento na carteira de ETFs, no ativo com o percentual mais baixo em relação à meta. Idem quando vencem títulos de RF de… Leia mais »
Muito bom isso esse estudo, eu comecei um blog novo uns dias atrás, pra fazer um estudo bem parecido, simular 2 carteiras de investimento, uma passiva com ETF e outra ativa, da minha carteira atual (2 meses atrás), a ideia é comparar pra ver se eu ganho do mercado ou não….
Estou publicando em https://carteirasimples.blogspot.com/
Abraços
Olá Bilionário! Muito bom! Vamos acompanhar juntos! Só um ponto: para a comparação ser viável, será que vc não teria que manter a alocação entre ações e FIIs similar? Caso contrário a carteira “simples” será beneficiada sempre pelo andamento das ações, e a “ativa”, terá um componente de fundo imobiliário no jogo. Outro ponto, pelo que entendi, a de ETFs possui uma alocação considerável em ações no exterior + dólar, enquanto a ativa não. Aí pode ter uma distorção grande. Sei que é difícil simular alocações iguais (eu mesmo fiz várias adaptações), mas sempre precisamos deixar tudo isso na mesa… Leia mais »
Olá André, obrigado pelas sugestões, sim, eu logo percebi que não conseguiria fazer uma carteira com ETFs que fosse se igualar a carteira com gestão ativa em ações brasileiras e fundos imobiliários, eu tenho a intenção de no futuro adicionar ações estrangeiras na simulação, e por isso acabei colocando o IVVB11, o que no começo deu um resultado muito melhor para a gestão passiva, mas agora no mês 5, eu estou vendo que o ETF SMAL11 é o que tem se destacado mais. Por enquanto a passiva está com 17% e a ativa com 11%, não sei se o estudo… Leia mais »
Fala Bilionário!
Já ouviu aquele ditado: “feito é melhor que perfeito”. Se a gente ficar fissurado em manter tudo perfeito, acabamos perdendo flexibilidade e motivação. O que vale é que a experiência está sendo boa p vc e que ela resultará, em algum tempo, em uma decisão mais a longo prazo.
Abraço e sucesso!
Olá André, excelente post, bem didático como sempre. Porém queria saber os motivos que te levaram a escolher o SPXI ao invés do IVVB. Abraço
Olá Felipe!
Basicamente a taxa menor. Vejo também liquidez, e para meu propósito, ela atende.
Se o IVVB baixar as taxas, posso começar a fazer as compras no ativo pelo IVVB e as vendas pelas cotas do SPXI. Ambos possuem praticamente a mesma rentabilidade. Agora, por exemplo, no meu HB, um está com 30,43% (SPXI) e outro com 30,31% (IVVB) no ano.
Abraço!
Valeu André!
Parabéns, André! Excelente texto. Muito boa a sua diligência com as carteiras. A simplicidade, até o momento, se mostrou eficiente. Veremos como será mais adiante. E mais uma vez, esteja com o “curso intensivo de trocas de fraldas de bebês” em dia! Rs…Parabéns e que essa criança venha com muita saúde! Abraço!
Opa, obrigado Fábio!
Vamos acompanhando!
Quanto às fraldas, tenho que fazer recapacitação: já se passaram muitos anos rsrs!
Abraço!
Olá! André. Como sempre mais um excelente texto, meus parabéns e obrigado, mais uma vez, por compartilhar conosco. Apesar que já me convenci, em virtude do meu perfil e objetivos, que irei investir apenas por meio dos ETFs, por enquanto, pra montar minha futura carteira, estou curioso pra ver como será os futuros comparativos das suas carteiras. André, não sei o que têm acontecido pois quase todos os meus comentários tem desaparecidos, provavelmente estam indo pra caixa de spam, assim como o outro que me disse que estava lá de outro post. Tem algo que eu posso fazer pra evitar… Leia mais »
Olá Danilo!
Legal, vamos acompanhar! Também estou curioso!
Sobre os comentários, já trocamos uma ideia em outro post, correto?
Abraço!
Olá, eu voltei hoje aqui pra ver uma resposta, e percebi que no chrome meu comentário anterior está visível, e no firefox ele não está aparecendo, é meio estranho mesmo. Tente acessar com outro navegador para ver, talvez com modo privado. Abs
Estranho, Bilionário. Tente limpar o cache do navegador.
Abraço!
Andre. Você já pensou em montar ou já montou uma carteira diversificada com etfs americanos (etfs país desenvolvido e etf sp500, como itot e outros). E comprar também.
Gustavo, estou em uma fase de simplificação dos investimentos. Assim, não quero entrar de cabeça em grandes e novos estudos. A oferta de ETFs lá fora é imensa. Mas reconheço que devemos ter um pezinho de nossos investimentos lá fora, o que foi representado pelo SPXI11 nessa carteira de índices. Na carteira de fundos de investimentos, tenho um fundo da Vítreo, multimercado, que investe apenas no exterior, além de multimercados com boas posições lá fora. E estou aberto a alterar a carteira de ETFs caso apareça aqui um fundo de índice mais diversificado no exterior. Mas, por ora, não penso… Leia mais »
Andre, algumas pessoas me falaram que a vítreo é uma corretora pequena. No caso tem algum risco de aplicar ou resalva?
Olá Gustavo! Ela é ainda bem menor do que as maiores, mas está crescendo bastante. Parecem que já possuem mais de 5bi de gestão. Os riscos das corretoras são mitigados, uma vez que o dinheiro não fica nelas, e sim sob um agente de custódia. Sempre quando for investir em um fundo, veja quem é o custodiante. É dele o risco principal, embora no Brasil temos alguma segurança quanto a isso, sob condições normais. O histórico de problemas é muito baixo. Tenha cuidado somente com o dinheiro parado na conta da corretora, sem investimento. Esse sim, poderá ser perdido em… Leia mais »
Sensacional estudo, André!!!
Eu também gosto muito dos ETFs, e, pelo menos para o meu perfil, é o que mais se compatiliza.
Fiquei arrepiado quando li que vc vai voltar a ser pai depois de 26 anos. Deve ser uma emoção e tanto!!! Desejo muito sucesso nessa nova e emocionante missão!!!
Abração!!!
Obrigado, Guilherme!
Pois é, estou avaliando bem, uma vez que estou tentado a diminuir o tempo gasto aqui na gestão. Quero ser pai por inteiro rsrs!
Vamos acompanhar as rentabilidades e esperar que elas sejam maiores do que a TNRP.
Grande abraço!
Olá VL,
Quando fiz este estudo aqui foi um pouco na linha do que você está pretendendo.
https://www.investidorinternacional.com/carteira-balanceada-estudo-retrospectivo-de-10-anos/
Agora é que muita coisa nova e voltada a classe de ativos, como ETF tem aparecido, mas ainda, como você falou, a liquidez é ruim.
Abçcs!
Olá Raphael! Acessei lá agora e realmente, havia perdido seu post. Reproduzo meu comentário aqui para agregar para os demais leitores. Abraço! “Olá Raphael! Perdi esse seu post em algum momento. Realmente, é o que desejo fazer lá no blog mesmo. Como você viu, eu usei um backtest somente do primeiro semestre de 2020 porque não saberia fazer, sem muitas complicações, um backtest mais longo com o critério de balanceamento que defini. Balancear somente uma vez ao ano, acho demasiadamente extenso. A ideia é rebalancear por desvios percentuais, aproveitando um pouco da volatilidade e descorrelacionamentos dos ativos. Ter o primeiro… Leia mais »